quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Quando a lua se deita

Quando a escuridão toma meus olhos
E quando meu corpo cansado se deita
Viajo para além de mim, pra você
Não espero nada nem ninguém, o acaso
Não vivo por nada nem ninguém, espero em casa
Que quando os olhos se fecham, os meus, rio
Vejo a nuance serena da lua
Tenho visto um anjo, que à noite me chama
Tenho visto um nada, caminhando ao lado
Que não espero por ninguém, sigo só
Sigo em frente por mim, a lua está lá!
Está lá e se deita quando o sol retorna...
Durmo então e me esqueço...

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