quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Soneto à busca

As luzes vão se apagando por onde passo
Dentro do meu peito a claridade se apaga
É a escuridão que vai tomando seu espaço
Um único fio de luz teima e não se cala

Minha vida oscila assim por entre o deserto
Às vezes penso que nada é coerente
Muitas as vezes penso que muito está perto
Longe apenas o meu coração poenteAh!

Como eu queria um coração nascente
Pra correr sempre na direção certa da luz
Estar entre os que sonham com firmeza

Caminhar por dentre as labaredas ardentes
De toda a esperança que brota dos seres vivos
E assim viver feliz e... simplesmente... viver feliz

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