quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Do lado sul de minha vida I

Daquele lado da montanha
Perto do mar e do vento de sul
Lá no alto onde descansa
O olhar terno e todo azul!
Daquele lado de minha vida
Onde não há dia nem hora
É às vezes escuro e frio
Seu calor ainda não trouxe afora
Para o lado oeste onde se deita!
Os olhos cerrados na espreita
A ventosa do coração pulsante!
À espera deste poeta errante...

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