quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Sol quente
A força embutida na ponta dos lábios
Como uma flor intensa que explana
Um momento longinquo, um suspiro
Um acalento de força estranha
Os olhos que incrustam suavidade
Trazem ainda aquele brilho amoroso
Eram dias de conhecimento
Eram dias de descompromisso
Acreditar? Talvez seja o melhor
Qual flor desabrocha sem que espere pelo sol?
Duvidar? Pode não ser o melhor
Os caminhos são tortuosos quando estão sob a lua
E o beijo elucidado está tão vivo e recente
Que ainda o poeta adormece e sente o corpo
Sente como se fosse ontem
O coração colado a mim sob aquele sol quente...
Como uma flor intensa que explana
Um momento longinquo, um suspiro
Um acalento de força estranha
Os olhos que incrustam suavidade
Trazem ainda aquele brilho amoroso
Eram dias de conhecimento
Eram dias de descompromisso
Acreditar? Talvez seja o melhor
Qual flor desabrocha sem que espere pelo sol?
Duvidar? Pode não ser o melhor
Os caminhos são tortuosos quando estão sob a lua
E o beijo elucidado está tão vivo e recente
Que ainda o poeta adormece e sente o corpo
Sente como se fosse ontem
O coração colado a mim sob aquele sol quente...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Noite
Qual cheiro numa noite densa
Ainda resvala em minha mente?
Ainda traz o cheiro da flor presa
Desejando assim meu corpo quente
Dos dias sós de noite enfim
Quando os lábios procuravam
Miravam a lua e assim dormia
Era um sonho só... era uma escura
O corpo deitado na cama
Meus olhos apenas observavam
O cheiro sendo emanado
Minha cabeça adormecendo
O corpo esquentando
A alma... o sangue...
É quase um segundo... um gemido
Enfim o teto e umas palavras...
A voz suave entoando palavras vis
E os olhos que enfim se calam...
Ainda resvala em minha mente?
Ainda traz o cheiro da flor presa
Desejando assim meu corpo quente
Dos dias sós de noite enfim
Quando os lábios procuravam
Miravam a lua e assim dormia
Era um sonho só... era uma escura
O corpo deitado na cama
Meus olhos apenas observavam
O cheiro sendo emanado
Minha cabeça adormecendo
O corpo esquentando
A alma... o sangue...
É quase um segundo... um gemido
Enfim o teto e umas palavras...
A voz suave entoando palavras vis
E os olhos que enfim se calam...
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