A razão não é pelo fato, mas pela repetição
O coração não suporta mais que dois olhos
E nem por isso deixa de procurar mais dois
A razão é sim pelo simples dia a dia
Esta razão revestida de desejo é crua
Por isso cai como pedra no estômago
O coração ainda tenta, mas não suporta
Tantos dias para amanhecer e ficar sob a lua?
A razão procura assim seus próprios caminhos
Que quando fosse de manhã você se lembraria?
Do trato ora feito sob o sol e sem conhecimentos
Deste lado de cá a razão seria apenas ilustre
Ante um coração que afoba por querer querer
E esta mesma razão é que me estala a escrever
O que não sei ao certo, mas o que é certo?
Nada que esteja entre nós, nada que esteja certo
Razão... filha do insondável tempo... Tempo de ser
Buscar... viver... amar... buscar... viv...
segunda-feira, 18 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Desconhecendo
Quase uma nova ida
E a vida que não é justa
Se ajusta nestes meandros
Nesta luta, neste mar
É uma ilusão talvez
E paro por aqui...
O amanhã ainda é doutra
O amanhã ainda arde
É um triste fim sem volta
É uma alegria incontida
O conhecer é bom
Mas o desconhecer ainda é preciso
Amanhã pode ser
Hoje não rola
E o mar que ora se agita
Precisa se acalmar
Estar em transe com o entorno
Estar em clareza com a verdade...
E a vida que não é justa
Se ajusta nestes meandros
Nesta luta, neste mar
É uma ilusão talvez
E paro por aqui...
O amanhã ainda é doutra
O amanhã ainda arde
É um triste fim sem volta
É uma alegria incontida
O conhecer é bom
Mas o desconhecer ainda é preciso
Amanhã pode ser
Hoje não rola
E o mar que ora se agita
Precisa se acalmar
Estar em transe com o entorno
Estar em clareza com a verdade...
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