A mente falha, mas o coração afirma
Como a flor que se abre sobre espinhos
Assim são a mente e o corpo
Um se esconde e o outro se mostra
Até o dia de a mente se abrir
A mente falha, mas quando o coração falha?
Como se fosse uma chuva forte
Tirando da frente as barreiras
Até encontrar diante de si o mar
Pode daí enfim voltar?
Quando a mente é sã, a chuva é fina
Não há sinal do peito afã
O coração falha, mas não se mostra
O vento é que sopra...
O mar fica calmo e sentido...
terça-feira, 19 de março de 2013
Gritos!
Gritos dos loucos!
Andanças pra cá e pra lá
Quase nada em haver
Os olhos vidrados cá
O som surdo!
São pérolas sob o escuro!
São os gritos dos loucos!
Todos quase já exaustos
Ao lado do congestionamento
Na via única e lógica
Dos lábios ávidos!
São pérolas sob o calor!
Eram os gritos!
De loucos amigos, trazidos
Pelo congestionamento de idéias
Que unem uma estranha
A filha do acaso, apenas respire
Arrume seu caminho e apenas... (...)
Andanças pra cá e pra lá
Quase nada em haver
Os olhos vidrados cá
O som surdo!
São pérolas sob o escuro!
São os gritos dos loucos!
Todos quase já exaustos
Ao lado do congestionamento
Na via única e lógica
Dos lábios ávidos!
São pérolas sob o calor!
Eram os gritos!
De loucos amigos, trazidos
Pelo congestionamento de idéias
Que unem uma estranha
A filha do acaso, apenas respire
Arrume seu caminho e apenas... (...)
sexta-feira, 15 de março de 2013
A dormir...
Eu só quero contar a loucura
Entender os caminhos vis
Não enxergar é normal? Ver!
Vê! Loucos somos poucos
Por conta de quê?
São derrotas que levantam
São vitórias que consolam
E o sono vem... quase nulo
Os olhos pesam... a gente se ama
E eu só quero contar a loucura
Para que você se lembre
Que nada é só amor, há dor
Mesmo que a dos olhos tristes
Por conta de quê?
Da desigualdade momentânea
Que quando se ama, se cala
Antes da noite que acalma
Os olhos pesam e nada passa...
Entender os caminhos vis
Não enxergar é normal? Ver!
Vê! Loucos somos poucos
Por conta de quê?
São derrotas que levantam
São vitórias que consolam
E o sono vem... quase nulo
Os olhos pesam... a gente se ama
E eu só quero contar a loucura
Para que você se lembre
Que nada é só amor, há dor
Mesmo que a dos olhos tristes
Por conta de quê?
Da desigualdade momentânea
Que quando se ama, se cala
Antes da noite que acalma
Os olhos pesam e nada passa...
quarta-feira, 13 de março de 2013
Sob o luar
Num canto no quarto na sala
As horas, que horas?, quem ora?
A tv o rádio, os sons
Tudo numa lua longe se misturando
A cor da pele sob o sol
Na cor dos dias cinzas
Quando os olhos surreais
Transmitem o querer amigo
Num canto no quarto na sala
O calor da máquina
Dedos contando sons
Lá fora o vento cantando só
Neste canto prometo, o relento
Úmido como o mar,
Manso para dizer que tudo
Acontece sob o luar...
As horas, que horas?, quem ora?
A tv o rádio, os sons
Tudo numa lua longe se misturando
A cor da pele sob o sol
Na cor dos dias cinzas
Quando os olhos surreais
Transmitem o querer amigo
Num canto no quarto na sala
O calor da máquina
Dedos contando sons
Lá fora o vento cantando só
Neste canto prometo, o relento
Úmido como o mar,
Manso para dizer que tudo
Acontece sob o luar...
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