São os cantos dos cantos sombrios
É descanso neste canto tardio
Desencanto ou alento, tristes
É noitinha... é canto descabido
São os cantos de todos os cantos
De um país em desencanto
É carnaval arredio do encanto
No meio da noite... mortes descabidas
Mas é carnaval... é o encanto dos cantos
Mesmo no canto da tristeza sozinha
Da mãe chorando quietinha seu canto
Mas é carnaval... é o encanto dos encantos
Ah... nada melhor do que... rezar
São os cantos dos cantos sombrios...
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Sem sentido
Quando nada faz sentido
Quando o sol finalmente se assenta
Sob os pés a água do mar
Nada o que se comemorar
São palavras esmagadas
O silêncio perdurando
Quando nada faz sentido
Quando o que importa
Não esta onde se quer
Quando os olhos são
Nada mais que suspeita
São o silêncio
E quando algo faz sentido
Estou num misto confuso
É e não é, apenas está
Portas e janelas abertas
Flores, os enfeites do seu amor
Sem sentido, sem sentido
Quando o sol finalmente se assenta
Sob os pés a água do mar
Nada o que se comemorar
São palavras esmagadas
O silêncio perdurando
Quando nada faz sentido
Quando o que importa
Não esta onde se quer
Quando os olhos são
Nada mais que suspeita
São o silêncio
E quando algo faz sentido
Estou num misto confuso
É e não é, apenas está
Portas e janelas abertas
Flores, os enfeites do seu amor
Sem sentido, sem sentido
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