A sina dos meus dias
No encalço de ser certo...
Buscar, falar, cansar...
Sem ser errado e estar só
A sina dos meus poemas
Esconder o que está aqui dentro
Mascarar o que me queima
Ser assim frio e intacto
São apenas palavras... largadas
Pela cabeça que me carrega
Pelo coração que não se cala
Dizendo coisas e coisas insensatas
São apenas palavras ditas incertas
Escondidas em linhas espúrias
Por que falam por si e se escondem
Desmascaram meu coração... minha sina
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
O furto
Os tempos vão passando por aqui
Nesta vida de poeta sem eira
Tal como o mar quando a água se furta
E toca meus pés, no encalço, sem beira
Os tempos, implacável tempo, não nos priva
De preservar o que fica dos dias calmos...
Por isso escrevo, por isso me perco
São os olhos saudosos que me acompanham
É a imagem de algo que não é nada e que traz...
... ainda assim...
Nuvens carregadas de esperança, de luz!
Nuvens percebidas pela distância...
Ah esta distância...
Dessa caneta que me comunica
Com a pessoa que escreve, e que nem sabe, talvez,
O que é amar e o que é se apaixonar... ou o que é sofrer...
O poeta se furta de se mostrar
Aqui é tão emocionante! Tão temperado...
Nesta vida de poeta sem eira
Tal como o mar quando a água se furta
E toca meus pés, no encalço, sem beira
Os tempos, implacável tempo, não nos priva
De preservar o que fica dos dias calmos...
Por isso escrevo, por isso me perco
São os olhos saudosos que me acompanham
É a imagem de algo que não é nada e que traz...
... ainda assim...
Nuvens carregadas de esperança, de luz!
Nuvens percebidas pela distância...
Ah esta distância...
Dessa caneta que me comunica
Com a pessoa que escreve, e que nem sabe, talvez,
O que é amar e o que é se apaixonar... ou o que é sofrer...
O poeta se furta de se mostrar
Aqui é tão emocionante! Tão temperado...
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