quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Do Saber!

Do saber pouco sei, pouco vivi
Na ânsia de querer, lhe esqueci...
E vivi como o nascer! De novo cresci...
E antes que eu me meta... lhe amei!
E se ainda lhe amo... domo o saber...
De que se sei que estou do seu lado
Nada mais me falta... senão o viver!
Que quando me olho no espelho vejo o mundo
Que por trás das cortinas de fogo sofre...
De ganância... de fome... de guerra e poder...
Do saber nada sabemos... não somos sábios!
Pois sábio é todo aquele que acorda sem saber...
Que a vida pouco passa... a morte é sim verdadeira...
Todo sábio se entende na dor... no amor...
Pois amar é ter sempre a exatidão do outro...
Quando nada mais... nada... parece enfim crescer...

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