sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Estátua de sal

A sensação de perda de memória
Nas ruas falam em dizer o nome
Do que se soma à imensa falta de você
Insisto que não devemos mais lembrar
Mas já é tarde demais... o corpo cede

Minha alma vai derraderando pela vida
Lembrando da aura que se siitua não sei onde
Vem de malas não sei porque...
E devolve pro meu coração a esperança
De um dia enfim realmente ser

O que almejo solitariamente
Sem nexo nem paixão por mim
Tê-la como tal, estátua de sal
Questionando minha conduta
Fechando os olhos para o mal...

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