Cala-te quando me sento
Fala quando aquieto
Entrega-te quando me esqueço
Mas fica quando saio
Aquieta quando precisas falar
E às vezes esquece
Que preciso de ti
Preciso do ser intacto
Do coração teu?
Tua boca escancara quando me vês
Mas tua veia me quer?
Não! Provaste...
Com o ardor que encanta teu perfume
Com a boca que cala e nunca canta
Com o ardor de teus feitos frios
Com o silêncio que haveria
De ter sido feito com tuas palavras
Nenhum comentário:
Postar um comentário