Qual encanto tu carregas
Qual o perfume de tua alma
Onde tu atendes pelo nome
Qual a cor que tu exalas
Por qual razão tu não esqueces
Que outrora fui estranho, inquieto
Qual o gosto de tua boca? Qual?
Qual entrada esta livre... da dor
Um dia foste embora sem razão
Apenas colocaste a emoção à frente
Não culpo tua triste arribação
Mas foste precisa e não consistente
Por qual razão devo eu, poeta menor
Retornar o coração para o fim do início e recomeçar
Qual o motivo para atravancar a caminhada?
Hoje ando suave, os olhos sutis, à noite dormir
Nenhum comentário:
Postar um comentário