Jeito, cara de peito, vida que segue
Nada por aqui, senão o que veio daí
Qual dia, flor, você esteve alheia
Carrego não mais que uma caneta
Para desenhar-lhe com minhas letras
Peito, falta este jeito, cara, sossegue
Nada há de haver por estes lados
Que não mais que uma flor, solitária
Carrega sua caneta para desenhá-la
Longe de sua vista turva e triste
Num embalo cego a mistura das palavras
Quase se confundem com um carinho
São. Não. É. Talvez... um coração...
Que não se esvai pelas mãos escritas
Mas que se ascende com suas carícias
Um comentário:
Magnífica! ️Adoro seu estilo de expressar seus belos sentimentos e emoções! Parabéns, sempre! Abração...... \0/
Postar um comentário