quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Resistência

Desde cedo o corpo desperta
Tarde ele se apresenta solto
Corra contra o tempo, decrete!
Que é preciso se mexer, viver!

Desde sempre o que há de novo
Foi o velho anúncio do fim, crie!
Sua coragem, sua própria força
Não desconte nas outras amebas

Corra contra sua velha resistência
Dê-me apenas sua mão e não solte
Abra bem sua boca de resiliência!

Grite dentro de mim o seu amor
Assim eu sei que posso seguir
Remando neste louco imenso mar

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