Tem dias em que a vontade se deita
Ao lado da preguiça mental e foge
Do corpo que devia disposto estar
Some, carrega consigo o ânimo
Traz uma sombra aos olhos meus
Tem dias em que a vontade se deita
Ao lado da preguiça mental e dorme
Em qual estação a força explode
No corpo que devia disposto estar
Traz de volta o canto do anu
Que do alto do coqueiro se alimenta
Isto anima a alma e faz
Trazer de volta todo seu alvorecer
Em qual estação de volta esta, paz
Tem dias em que a vontade se cala
Some em larga escala e dá
Ao corpo que devia disposto estar
Um peso incorrigível pela caneta
As palavras pesam, os olhos pesam
Tem dias em que a vontade se deita
Ao seu lado, assim nada há que mudar
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