Tuas mãos, não são de mim
Teus olhos turvos, tira-os
Pois se medes meu corpo
Expurgo teus ais, vis
Tuas mãos aqui, liberta
A menina que chora
O corpo que desejas
Não queres estragar
Tua vida, minha vida
Meu fio de esperança
De um dia lutar
Com as palavras que tenho
Com as que não tenho
Verás, você vai pagar, parar, pairar...
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