Idas e vindas numa história louca de paixão
Caras e bocas em ritmos descompassados
Machucados por alguma palavra mal dita
Coloca uma pedra, segue some invade! Destoa
Assim no jardim um suave sopro do seu perfume
Vem soprado pela brisa da manhã. Briga o amor
Idas e vindas num medo imensurável de perder
A boca que beija e cospe o meu amor mal feito
Torturado com a ideia que o amanhã nunca vem
Se mete num quadrado sem porta, perdoa
Que de mim pode vir sem mais nem menos
Um vento soprado de amor perdido, fica a dor
Vindas bruscas em ritmos descompassados, passados
Por ruas esburacadas e cheias de ternura, assim
Que a ternura perpassa por altos e baixos, mas
Não se perde... Renova-se
Que de mim podem vir idas sem vindas, perdoa
Pois o vento ainda sopra este eterno conhecer-lhe
Um comentário:
Sem palavras, incrível!
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