sábado, 30 de junho de 2012

Mara!

Esperanças... perdidas:
São a bonança do que busco
Avança em mim!
Dança... em meio à esta lambança

Qual festança
Poderia gerar esta criança
O poeta
Quanto mais cai mais alcança

Sua garganta... como uma gansa
Mansa em meio aos cabelos
Mais exatos ao meandros
Sua ínfima trança, amor

Esta triste pujança
Remediando sua pança
Lança seu amor!
Não! Cansa... quero descansar também...

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