terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Um dia Uma luz

Num dia, o primeiro...
Tavez do mês , talvez da fase daquela lua
Noutro dia, o segundo
Era outra ida? Dias findos com sustos...

Mais um dia... o último?
Sua pele ali serena... um filme de fundo...
Podia ser Caribbean Blue
O terceiro ato, uma luz

A pele lá escondida, o meio
E em meio a dúvidas, sigo só
Um dia, finalmente, uma luz?
Qual luz? Qual estação? Se perdidos estamos...

Não procuro pelo sol... já é noite enluarada
O poeta gosta de caminhar sob a lua
Estar sob o seu domínio
Sentir a pressão dos cabelos contra o peito

Uma fina brisa quando cai
Transcende uma sensação obscurecida
É algo sem razão talvez
É o que me conduz... me guia

Três dias? Ou três noites?
Verdades escuras... noites claras
Durmo tranquilo, descanso sereno
Dias de um dia... dias de luz...

Um comentário:

Anônimo disse...

Mais um dia o último talvez indicando o início de tudo...

Lindo espaço Vc tem aqui...
Poeta tu és...

Beijos confessos