quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Voe!

Voe! Voe como voam pássaros despretenciosos
E chegará ao pico daquela montanha
Sã e salva... para sentir a brisa do mar...

Voe! Como se nunca tivesse sabido voar,
Como o vento, que vem trazendo o perfume
Que toca nosso corpo sem frescura, com paixão
Sem a presença dos olhos do tempo e da razão

Voe! Com o coração, remindo os ventos,
Sem a mesma razão descabida e desnexa...
... que teria se pensasse que sou errado, vil
Sem qual força não olharia em seus olhos e pensaria...

Voe! Como se o amor, que vem lento, fosse ágil...
... o suficiente para lhe buscar hoje...
... o suficiente para entregar-me agora...

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