sexta-feira, 12 de junho de 2015

Ponto

Sem o senso do dia denso
Numa meia luz, uns olhos
Portas trancadas, peito aberto

Que o reto tem caminhos tortos
Bem sabemos que amar é dor
Sabor de uma flor madrugueira

Ponto fim

Sem o denso do seu senso
Num meio dia de olhares
Portas escancaradas, peito arfante

Que o certo tem caminhos vis
Bem sabemos que dor é amar
Doce de uma flor veranista...

Ponto início

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