Sem o senso do dia denso
Numa meia luz, uns olhos
Portas trancadas, peito aberto
Que o reto tem caminhos tortos
Bem sabemos que amar é dor
Sabor de uma flor madrugueira
Ponto fim
Sem o denso do seu senso
Num meio dia de olhares
Portas escancaradas, peito arfante
Que o certo tem caminhos vis
Bem sabemos que dor é amar
Doce de uma flor veranista...
Ponto início
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