Os pés tocando o chão
Lugar onde meus pés estavam
Os seus pés tocando os meus
Repicando minha inconstância
Inebriando-me na noite silenciosa
Os olhos me miravam com despretensão
Era tanta coisa acontecendo... eu morrendo
Que nada poderia ser melhor que a explosão
Seus pés deixaram meu corpo aceso
Quis tomar-lhe a cintura e expor minha força
Ainda há o que chamam... TEMPO...
Para que tanta recusa de verdades?
Ainda sinto os pés pulsando os meus
Como se fossem batidas de um coração
Acelerado como o meu
Buscando forças nesta intensa oração
Por que você faz isso...
Quer ver-me beijar o que me deixa louco?
Ou simplesmente dar-me inspiração
Seguir assim trocando a razão pela...
O que finalmente rege minha ação
Na próxima não deixo passar em branco
Um comentário:
Um poema intenso, cheio de paixão e vontade.
Gostei do blog.
Parabéns!
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