Tentando andar pela trilha, mas desvios
Caminho tortuoso e cheio de subidas
Tentando ir sem desvios, mas as trilhas
São tomadas pelo ódio, ela não anda
Desanda este meu coração, alinha
No meio do nada o desalinho
No fundo a água corria
Mansa pelo caminho
Da cachoeira ela escorria
Através do rio trazia vida
Nada de voltar atrás
Nem mesmo soltar o ar
Talvez deitar e ver
O que a lua deixava perceber
Uma alma livre no ar
Com o coração a transparecer
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